Nossa amiga Sueli Abreu da a dica do arroz Albaruska, quem quiser saber mais sobre so falar com ela!! Beijos!!!
Para as nossas queridas aniversariantes do mes de Agosto tem presente!!! Falem com a nossa amiga que esta no grupo Jacqueline Prates e ela vai fazer uma sessão maravilhosa da Mary Kay com voces, eu ja fiz e adorei!! Beijos!!!
da BBC Brasil
A aplicação de shampoos à base de piretrina para tratar piolho ou o uso de inseticidas em casa podem dobrar as chances de uma criança desenvolver leucemia, de acordo com um estudo do Inserm, o Instituto Francês para Pesquisa Médica.
O trabalho, publicado nesta terça-feira pela revista médica "Occupational and Environmental Medicine Journal" e liderado por Florence Menegaux, descobriu que o uso de inseticidas é perigoso durante a gravidez ou a infância.
"As descobertas desse estudo reforçam a hipótese já indicada pela literatura especializada de que a exposição a pesticidas de uso caseiro pode ter um papel na leucemia aguda infantil", afirmou Menegaux.
As conclusões foram baseadas no estudo de 568 crianças, das quais 280 tinham leucemia aguda e outras 288, do mesmo sexo e mesma faixa etária, eram saudáveis.
Os pais das crianças responderam questionários sobre a sua ocupação e sobre o uso de pesticidas no jardim e dentro de casa.
Polêmica
Os médicos relacionaram o uso prolongado de inseticidas de jardim a um aumento de 2,4 vezes nos riscos, enquanto os de uso caseiro provocaram um aumento de 2,5 vezes nos riscos.
"Nossos resultados e aqueles de estudos anteriores indicam que pode ser oportuno considerar medidas preventivas", afirmou a chefe da equipe de cientistas, que, no entanto, não considera o estudo prova definitiva da relação entre câncer e inseticidas.
Ken Campbell, um representante do Fundo Britânico de Pesquisa sobre Leucemia, ressaltou que a relação entre o uso de inseticidas e a leucemia é "contenciosa". "Há relatos conflitantes. O problema é que normalmente quem faz essa relação ganha publicidade", disse o representante da ONG.
Ele aponta dois principais problemas na pesquisa francesa: o primeiro é que o número de casos estudado é "pequeno"; além disso, Campbell afirma que a pesquisa depende da memória dos pais, que "é notoriamente imprecisa".
Para ele, a pesquisa não é prova de que haja a relação entre pesticidas e leucemia em crianças.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u50078.shtml
A aplicação de shampoos à base de piretrina para tratar piolho ou o uso de inseticidas em casa podem dobrar as chances de uma criança desenvolver leucemia, de acordo com um estudo do Inserm, o Instituto Francês para Pesquisa Médica.
O trabalho, publicado nesta terça-feira pela revista médica "Occupational and Environmental Medicine Journal" e liderado por Florence Menegaux, descobriu que o uso de inseticidas é perigoso durante a gravidez ou a infância.
"As descobertas desse estudo reforçam a hipótese já indicada pela literatura especializada de que a exposição a pesticidas de uso caseiro pode ter um papel na leucemia aguda infantil", afirmou Menegaux.
As conclusões foram baseadas no estudo de 568 crianças, das quais 280 tinham leucemia aguda e outras 288, do mesmo sexo e mesma faixa etária, eram saudáveis.
Os pais das crianças responderam questionários sobre a sua ocupação e sobre o uso de pesticidas no jardim e dentro de casa.
Polêmica
Os médicos relacionaram o uso prolongado de inseticidas de jardim a um aumento de 2,4 vezes nos riscos, enquanto os de uso caseiro provocaram um aumento de 2,5 vezes nos riscos.
"Nossos resultados e aqueles de estudos anteriores indicam que pode ser oportuno considerar medidas preventivas", afirmou a chefe da equipe de cientistas, que, no entanto, não considera o estudo prova definitiva da relação entre câncer e inseticidas.
Ken Campbell, um representante do Fundo Britânico de Pesquisa sobre Leucemia, ressaltou que a relação entre o uso de inseticidas e a leucemia é "contenciosa". "Há relatos conflitantes. O problema é que normalmente quem faz essa relação ganha publicidade", disse o representante da ONG.
Ele aponta dois principais problemas na pesquisa francesa: o primeiro é que o número de casos estudado é "pequeno"; além disso, Campbell afirma que a pesquisa depende da memória dos pais, que "é notoriamente imprecisa".
Para ele, a pesquisa não é prova de que haja a relação entre pesticidas e leucemia em crianças.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u50078.shtml